Dados indicam que nascidos entre 1985 e 1999 podem pagar mais caro por imóveis que proporcionem contato com o verde
Em meio a urbanização cada mais crescente, reflexo obviamente do crescimento econômico e do desenvolvimento das cidades, uma pesquisa recente feita por empresa de inteligência de mercado relevou que 50% dos entrevistados entre 23 e 37 anos pagaria mais caro por um imóvel onde pudessem ter contato direto com a natureza.
O Grupo Prospecta, responsável por este estudo feito em várias regiões do Brasil, indica que os resultados refletem um movimento global em busca por melhor qualidade de vida que ganhou corpo pós-pandemia de covid-19.
Academia ao ar livre, espaço yoga, área gourmet e espaço para os jogos ao ar livre são os principais pontos desejados nas citações dos entrevistados.
Em Camboriú, por exemplo, como retrato desse cenário, um empreendimento está em construção, com 8.500m² de área preservada com direito à pista de caminhadas em meio ao verde.
“As construtoras estão cada vez mais atentas a essa realidade para oferecer imóveis com esse perfil”, avalia o diretor da Sagapes Bruno Sagas que faz a gestão de vendas do condomínio residencial.